Estádio Municipal de Arcos de Valdevez
Estádio Municipal da Coutada
Campo de Rugby da Coutada, CRAV
loCAL i
Estádio Municipal de Arcos de Valdevez
GPS: 41.854836, -8.417289
loCAL ii
Estádio da Coutada
GPS: 41.854836, -8.417289
loCAL iII
Estádio Municipal de Rugby
GPS: 41.854836, -8.417289
Como Chegar
A partir do Porto
1 – Apanhar A3 em direção a Valença
2 – Saída 12 Arcos de Valdevez/Ponte da Barca
3 – Entrada no IC28 sair para Arcos de Valdevez Centro.
4 – Apanhar a rotunda e virar à direita para Arcos de Valdevez.
5 – Passar os hipermercados e a na rotunda a seguir ao posto de abastecimento sair na 3.ª saída e passar a ponte.
6 – No final da ponte sair na 1.ª à direita e fazer toda a marginal junto ao Rio Vez.
7 – Na rotunda a junto a (Central de Camionagem/Parque Radical/Ringue de Futebol) vira na 1.ª à direita e segue para os estádios (+/- 200m)
A partir de Braga
1 – Apanhar A3 em direção a Valença
2 – Saída 12 Arcos de Valdevez/Ponte da Barca
3 – Entrada no IC28 sair para Arcos de Valdevez Centro.
4 – Apanhar a rotunda e virar à direita para Arcos de Valdevez.
5 – Passar os hipermercados e a na rotunda a seguir ao posto de abastecimento sair na 3.ª saída e passar a ponte.
6 – No final da ponte sair na 1.ª à direita e fazer toda a marginal junto ao Rio Vez.
7 – Na rotunda a junto a (Central de Camionagem/Parque Radical/Ringue de Futebol) vira na 1.ª à direita e segue para os estádios (+/- 200m)
Pontos de Interesse
VILA DE ARCOS DE VALDEVEZ
O Revolution Cup acontece num dos mais belos concelhos do Alto Minho e do Norte de Portugal.
À chegada a este concelho, a beleza natural e arquitetónica funde-se perfeitamente, deixando os visitantes deslumbrados e os locais orgulhosos. O Rio Vez é a tela de boas-vindas e basta percorrer o centro histórico do concelho para perceber que aqui respira-se história e cultura.
Tem como “slogan” “Arcos de Valdevez onde Portugal se fez” pelo torneio que lançou D. Afonso Henriques na fundação da nacionalidade em 1141. O Torneio de Valdevez ou Recontro de Valdevez colocou frente a frente aquele que veio a ser o primeiro Rei de Portugal, D. Afonso Henriques e o seu primo de Leão e Castela, D. Afonso VII, que para que não se derramasse sangue em vão dos dois exércitos, que se concentraram em Arcos de Valdevez, optaram pela realização de um torneio com os melhores cavaleiros de ambos os lado. D. Afonso Henriques saiu vitorioso e seguiu-se todo o processo que deu origem à fundação da nacionalidade portuguesa. Alusivo a este momento histórico, é na avenida principal junto ao rio, no Campo do Trasladário, que se situa a obra de José Rodrigues, de 1999, os tão conhecidos “cavalos sem patas” e que deixam os visitantes curiosos.
A história de Arcos de Valdevez está assim ligada à história do próprio país!
Já em 1515 foi quando D. Manuel I atribuiu o foral ao concelho e ao percorrerem o centro desta vila arcuense facilmente se chega à Praça do Município, onde se encontra o Pelourinho representativo desse período histórico.
Mas, numa caminhada pelo centro de Arcos de Valdevez, vai deslumbrar-se com as nossas igrejas, desde a Igreja da Misericórdia, subindo a rua até à Igreja da Lapa, junto ao icónico Relógio de Água, seguindo pela Capela de Nossa Senhora da Conceição, e pela Igreja Matriz, chega-se à Igreja do Espírito Santo, agora convertida em Centro Interpretativo do Barroco. Este é um espaço que merece uma paragem para ficar a conhecer a riqueza do período Barroco e não se vai arrepender de fazer uma espécie de viagem no tempo com recurso às novas tecnologias.
Já a Casa das Artes e a Biblioteca Municipal que partilham o mesmo edifício são espaços de cultura e lazer, espaço que deixa satisfeitos os arcuenses pela diversidade de atividades programadas ao longo do ano e que são também motivo de atração de muitas pessoas de fora do concelho, do distrito e até mesmo da região.
E, chegando aquele que pode ter sido o seu ponto de partida numa curta viagem pelo centro de Arcos de Valdevez, o Rio Vez tem ainda mais beleza visto da Ponte Velha, a ponte sobre o Rio que é alvo de tantas fotografias e ponto de observação privilegiado para as águas transparente do Rio Vez.
Como pode ver, motivos não faltam para explorar a vila de Arcos de Valdevez e vamos continuar a desvendar muitos mais para que em junho, aquando do Revolution Cup possam aproveitar para desfrutar deste maravilhoso local para recarregar baterias!
Paço de Giela
o Paço de Giela é um local de visita obrigatória no concelho e na região, proporcionando momentos únicos de contacto entre o Passado e os novos modelos de abordagem e recuperação/valorização patrimonial.
Porta do Mezio
A Porta do Mezio, uma das cinco portas do Parque Nacional da Peneda Gerês, é o hall de entrada para a magnífica imensidão das montanhas e vales do Soajo e Peneda. Um território tão magnífico que a UNESCO o considera Reserva Mundial da Biosfera! Na Porta, para além de ficar a conhecer todos os pormenores necessários para se aventurar pelas florestas e montes, pode passar momentos de descontração e grande diversão com a família e amigos.
ECOVIA DO VEZ
A Ecovia do Vez é uma ecovia pedestre e ciclável no município de Arcos de Valdevez, em Portugal. O percurso tem 32 quilómetros de extensão e acompanha as margens dos rios Lima e Vez entre São Paio de Jolda e Sistelo. A construção teve início em 2013 e o último troço foi inaugurado em 2022.
SISTELO - “PEQUENO TIBETE PORTUGUÊS”
Sistelo é vencedora nacional das “7 Maravilhas de Portugal”, na categoria de Aldeia Rural, em mais uma distinção da sua originalidade e encanto.
Sistelo , antiga póvoa medieval, guarda ainda toda a beleza rural ancestral. Conhecida como “o pequeno Tibete português”, tem nos seus fabulosos socalcos uma marca identitária única em todo o país; moldados durante centenas de anos pela intervenção humana, são o ex-líbris da povoação e verdadeiros símbolos do convívio secular entre Homem e Natureza, criando uma paisagem de características e únicas.
Retendo a terra, conduzindo as águas por um sistema específico de regadio e criando verdadeiras “escadas” de acesso vertical, os socalcos de Sistelo representam a forma inteligente e eco sustentada de obter provento agrícola e pecuário, sendo palco para criação das conhecidas raças autóctones de vacas Cachena e Barrosâ. A zona central da povoação guarda igualmente uma forte memória dos ritmos de então, com um núcleo de espigueiros, uma fonte e casario típico, para além da singular e misteriosa Casa do Castelo de Sistelo, edificada nos meados do século XIX. A excepcionalidade e elevado valor patrimonial de Sistelo conduziram a um processo de classificação “Paisagem Cultural”, na forma de Monumento Nacional/ Sitio de Interesse Nacional, a primeira do seu género em Portugal, abrangendo os lugares de Igreja, Padrão e Porta Cova.
VILA DO SOAJO
Soajo mantem orgulho na sua História e na sua identidade. Durante a Idade Média os seus Monteiros tinham privilégios específicos de independência e guarda de uma área de enorme importância para a coroa portuguesa. Séculos de vivências criaram uma identidade única e uma das mais conhecidas povoações portuguesas, integrada no Parque Nacional da Peneda-Gerês. O seu pelourinho, do século XVI é único no seu género e um dos mais enigmáticos exemplares do seu tipo, partilhando valia com um notável conjunto de 24 espigueiros, totalmente em granito e assentes num enorme afloramento rochoso, verdadeiros ex-líbris da povoação.
D. Manuel outorgou-lhe Foral e privilégios de Vila em 1514; foi concelho, abrangendo as freguesias de Ermelo e Gavieira, sendo integrado no de Arcos de Valdevez em consequência das reformas liberais do século XIX.Composta por um núcleo central, Soajo integra vários lugares: Bairros, Carreiras, Costa Velha, Cruzeiros, Eiró, Fraga da mó, Lage, Raposeiras, Rio Bom, Teso, Torre e Concieiro. Afastados da povoação, existem ainda os lugares de Adrão, Campo Grande, Cunhas, Paradela, Vilar Suente e Vilarinho das Quartas.
RIO VEZ
O Rio Vez nasce na Serra do Peneda/Soajo, mais concretamente em Seida ou Lamas do Vez, e desagua na freguesia de Souto no lugar de Milhundos, com cerca de 40 quilómetros de extensão, e 1300mts de altitude, percorrendo de lés a lés o concelho de Arcos de Valdevez. É o mais importante afluente do Rio Lima.
O Rio Vez é um rio enigmático, e cheio de segredos para quem o tenta conhecer da nascente até à foz. A partir da freguesia de Sistelo, a montante, torna-se difícil de percorrer as suas margens, bastante acidentadas e perigosas, porque tem alguns lugares intransponíveis, mas a natureza recompensa com muita beleza quem o visita.
Uma das formas de conhecer o rio a partir de Sistelo, é fazer o trilho PR (cerca de 10 quilómetros) das brandas, que começa junto ao castelo, e nos leva a ver os impressionantes socalcos das aldeias de Padrão e Porta Cova até ás Brandas de Lapinheira, Gemia, e Crastibô, podendo com muita frequência ter companhia das gentes locais, que percorrem o trilho na sua labuta diária.
As águas deste rio são ricas em truta, facto que atrai numerosos entusiastas na época da pesca. Pertencente à bacia hidrográfica do Rio Lima e à região hidrográfica do Minho e Lima. Serve também de limite territorial com os concelhos de Melgaço e Monção.
Este rio atravessa Arcos de Valdevez, tendo como afluentes: Rio de Cabreiro, Ribeiro de Frades Ribeiro de São Mamede, Rio Ázere, Ribeira de Porto Avelar, Rio Frio.
Rio Vez fonte inspiradora de poetas, nomeadamente Tomaz de Figueiredo, do qual alguém justamente afirmou: «não cantou Bernardes o Lima com mais lirismo e paixão do que Tomaz de Figueiredo o fez do Vez.
PARQUE NACIONAL PENEDA GERÊS
O Parque Nacional da Peneda-Gerês, com 69.594,48 ha, estende-se dos planaltos da Mourela ao de Castro Laboreiro incluindo as serras da Peneda, Soajo, Amarela e Gerês. Trata-se duma região montanhosa, essencialmente granítica em cujas zonas de elevada altitude são visíveis os efeitos da última glaciação. Vales profundos e encaixados suportam uma densa rede hidrográfica que possibilita uma grande variedade de formas de vida e de vivências.
Notável diversidade botânica – bosques, matos, vegetação ripícola e turfeiras para além de matos húmidos – destacando-se a presença de várias espécies raras e endémicas. Alberga alguns dos mais importantes carvalhais de Portugal. Interessantes habitats seminaturais. Diversidade de espécies faunísticas com estatutos diferenciados: endémicas (salamandra-lusitânica); ameaçadas (lobo-ibérico, cabra-montês); de distribuição limitada (cartaxo-nortenho)… No mosaico agrícola destacam-se os prados de lima e lameiros.
Este, que é o único parque nacional em Portugal, possui ainda um rico património histórico-cultural que inclui necrópoles megalíticas, vestígios da romanização, castelos, espigueiros tradicionais com maçarocas de milho, velhos fornos, moinhos de água, levadas, socalcos, brandas (onde as populações passavam o verão), inverneiras (onde aguentavam o rude inverno), termas, tradições peculiares… A tudo isto acresce a curiosa implantação das aldeias serranas e a presença de núcleos de arquitetura tradicional bem preservados.
Junte-se À revolução
TODOS SOMOS REVOLUTION!
Com a organização do “Torneio de Futebol Infantil – Revolution Cup Arcos de
Valdevez”, pretende-se proporcionar aos participantes momentos de lazer e entretenimento através do desporto, acesso à prática de atividade física organizada, promover a modalidade de forma a rentabilizar as infra-estruturas desportivas existentes em Arcos de Valdevez, e promover uma convivência sã entre todos os participantes